Direção: Patty Jenkins
Elenco: Gal Gadot, Chris Pine, Conie Nielsen
Gênero: Ação, Aventura, Fantasia
Dirigido por Patty Jenkings, o primeiro filme da princesa amazona surpreende positivamente graças a sua direção segura e diferente, que não apela para o humor colorido da Marvel/Disney ou ao carregado e sisudo “Batman Vs. Superman” da DC/Warner.
A escolha por Gal Gadot, que é israelense, e em seu país de origem mulheres vão para o exército é mais que acertada. A atriz encarna a personagem de forma contundente e natural, sem parecer algo forçado ou até mesmo clichê. Uma verdadeira representante do empoderamento feminino e ícone pop da heroína das heroínas.
Na história, Diana Prince (Gal Gadot) é treinada desde pequena na “Ilha Paraíso” conhecida como “Themyscira”, sendo nomeada a princesa das amazonas. Quando o piloto Steve Trevor (Chris Pine) se acidenta e cai na ilha, Diana e sua mãe, Hipólita, descobrem que está acontecendo uma guerra pelo mundo. Preocupada com a situação que se alastra, a princesa amazona decide que é a única capaz de parar toda a destruição, usando suas habilidades de exímia guerreira para acabar com os conflitos. Ao lutar, Diana conhece seus poderes ilimitados e compreende seu verdadeiro objetivo como super-heroína.
Patty Jenkins se "esquiva" de todas as formas do clássico filme de super-heróis e coloca como ponto central no filme a mitologia e toda a fantasia envolvendo o universo das amazonas. Mais uma escolha acertada e que quebra com tudo o que já presenciamos no cinema até então. Uma esperança de renovação no cinema de super heróis de forma geral e para os vindouros filmes da Warner/DC.
E sobre a Gal Gadot, mais uma vez o artista e a arte conseguem provar o contrário perante comentários precipitados. Gal Gadot é magra demais, Gal Gadot é uma ex-modelo? Ah, ela não sabe atuar... Gal Gadot foi do exército de Israel e isso poucos sabem. O mais curioso de tudo isso foram exatamente os comentários que de certa forma tentaram "diminuir" a atriz, a pessoa e a mulher Gal Gadot. É, em um mundo dominado por homens, o momento em que Steve Trevor diz a Diana que nenhum homem conseguiria atravessar tal campo de batalha, a resposta dela é simples... ELA AGE!
Aposto que de agora em diante, meninas e mulheres passarão a consumir muito mais histórias em quadrinhos para adentrar o mundo desse ícone da cultura pop. E é nesse contexto que uma atriz antes subestimada prova que nada é capaz de detê-la. Empoderamento feminino é lutar pelos direitos da mulher de forma exuberante, com classe e muita inteligência. É ser Gal Gadot, é ser VOCÊ, é ser MULHER! MULHER MARAVILHA!
0,0 = péssimo
Dirigido por Patty Jenkings, o primeiro filme da princesa amazona surpreende positivamente graças a sua direção segura e diferente, que não apela para o humor colorido da Marvel/Disney ou ao carregado e sisudo “Batman Vs. Superman” da DC/Warner.
A escolha por Gal Gadot, que é israelense, e em seu país de origem mulheres vão para o exército é mais que acertada. A atriz encarna a personagem de forma contundente e natural, sem parecer algo forçado ou até mesmo clichê. Uma verdadeira representante do empoderamento feminino e ícone pop da heroína das heroínas.
Na história, Diana Prince (Gal Gadot) é treinada desde pequena na “Ilha Paraíso” conhecida como “Themyscira”, sendo nomeada a princesa das amazonas. Quando o piloto Steve Trevor (Chris Pine) se acidenta e cai na ilha, Diana e sua mãe, Hipólita, descobrem que está acontecendo uma guerra pelo mundo. Preocupada com a situação que se alastra, a princesa amazona decide que é a única capaz de parar toda a destruição, usando suas habilidades de exímia guerreira para acabar com os conflitos. Ao lutar, Diana conhece seus poderes ilimitados e compreende seu verdadeiro objetivo como super-heroína.
Patty Jenkins se "esquiva" de todas as formas do clássico filme de super-heróis e coloca como ponto central no filme a mitologia e toda a fantasia envolvendo o universo das amazonas. Mais uma escolha acertada e que quebra com tudo o que já presenciamos no cinema até então. Uma esperança de renovação no cinema de super heróis de forma geral e para os vindouros filmes da Warner/DC.
E sobre a Gal Gadot, mais uma vez o artista e a arte conseguem provar o contrário perante comentários precipitados. Gal Gadot é magra demais, Gal Gadot é uma ex-modelo? Ah, ela não sabe atuar... Gal Gadot foi do exército de Israel e isso poucos sabem. O mais curioso de tudo isso foram exatamente os comentários que de certa forma tentaram "diminuir" a atriz, a pessoa e a mulher Gal Gadot. É, em um mundo dominado por homens, o momento em que Steve Trevor diz a Diana que nenhum homem conseguiria atravessar tal campo de batalha, a resposta dela é simples... ELA AGE!
Aposto que de agora em diante, meninas e mulheres passarão a consumir muito mais histórias em quadrinhos para adentrar o mundo desse ícone da cultura pop. E é nesse contexto que uma atriz antes subestimada prova que nada é capaz de detê-la. Empoderamento feminino é lutar pelos direitos da mulher de forma exuberante, com classe e muita inteligência. É ser Gal Gadot, é ser VOCÊ, é ser MULHER! MULHER MARAVILHA!
Nota do crítico: 5,0
O critério de notas é estabelecido da seguinte forma:
0,0 = péssimo
1,0 = ruim
2,0 = regular
3,0 = bom
2,0 = regular
3,0 = bom
4,0 = ótimo
5,0 = excelente
5,0 = excelente
É um bom filme para ser visto num sábado, garantida a diversão ao espectador. Mulher Maravilha é um dos melhores filmes que estreou o ano passado. É uma história sobre sacrifício, empoderamento feminino e um sutil lembrete para nós, humanos, do que somos capazes de fazer uns com os outros. O ritmo é bom e consegue nos prender desde o princípio. É um dos melhores Gal Gadot filmes gostaría que vocês vissem pelos os seus próprios olhos, se ainda não viram, deveriam e se já viram, revivam a emoção que sentiram. Eu gosto da forma em que ela esta contada, faz a historia muito mais interessante. Gal Gadot é ótima porque mostrou com perfeição a jornada de uma deusa, uma guerreira e uma mulher. Eu recomendo!
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