Direção: James de Monaco
Elenco: Frank Grillo, Elizabeth Mitchell
Gênero: Suspense, Terror
Raramente vemos uma cinessérie dar tão certo como a franquia "Uma Noite de Crime". Aqui no Brasil, os dois primeiros filmes foram intitulados como "Uma Noite de Crime" (The Purge, 2013) e "Uma Noite de Crime: Anarquia" (The Purge: Anarchy, 2014). Já este terceiro filme da série recebe o título de "12 Horas para Sobreviver - O Ano da Eleição" (The Purge: Election Year, 2016).
Apesar da decisão polêmica da Universal Pictures sobre a mudança (desnecessária) do título nacional do terceiro filme da franquia, uma coisa é fato... A série de filmes sobre o "expurgo" virou uma máquina de fazer dinheiro.
O primeiro filme bateu a casa dos US$ 91 milhões no mundo inteiro. O segundo filme atingiu US$ 108 milhões e juntos tiveram o custo de US$ 12 milhões para serem produzidos. Um verdadeiro fenômeno.
Talvez, um dos principais motivos da franquia se manter em alta seja a manutenção do roteirista e diretor (dos dois primeiros filmes), James DeMonaco, que ainda conta com o retorno do policial Barnes (Frank Grillo), protagonista do segundo filme, em mais uma noite de crime, dessa vez, tentando salvar a vida da senadora Charlene Roan (Elizabeth Mitchell).
Em época de eleições (olha só que coincidência, aqui no Brasil também), a senadora, inimiga declarada dos criminosos, lidera as pesquisas rumo à vitória e vira o principal alvo daqueles que não querem vê-la triunfar.
Repleto de cenas e sequências de ação muito bem elaboradas e um discurso político e social mais complexo, deixando um pouco de lado, mas nem tanto, a insanidade de seus dois filmes antecessores, "12 Horas para Sobreviver - O Ano da Eleição" valoriza mais a trama e seus personagens que de certa forma lembram o atual momento de embate político nos EUA envolvendo a corrida presidencial. De fato, a franquia cresceu em todos os sentidos. Resta saber agora se este será o "último" capítulo da série de filmes ou não. É ver para crer. Mas algo me diz que enquanto tivermos criminosos de todas as categorias no mundo e lobos disfarçados de ovelhas, "o expurgo" estará garantido nos cinemas.
0,0 = péssimo
Apesar da decisão polêmica da Universal Pictures sobre a mudança (desnecessária) do título nacional do terceiro filme da franquia, uma coisa é fato... A série de filmes sobre o "expurgo" virou uma máquina de fazer dinheiro.
O primeiro filme bateu a casa dos US$ 91 milhões no mundo inteiro. O segundo filme atingiu US$ 108 milhões e juntos tiveram o custo de US$ 12 milhões para serem produzidos. Um verdadeiro fenômeno.
Talvez, um dos principais motivos da franquia se manter em alta seja a manutenção do roteirista e diretor (dos dois primeiros filmes), James DeMonaco, que ainda conta com o retorno do policial Barnes (Frank Grillo), protagonista do segundo filme, em mais uma noite de crime, dessa vez, tentando salvar a vida da senadora Charlene Roan (Elizabeth Mitchell).
Em época de eleições (olha só que coincidência, aqui no Brasil também), a senadora, inimiga declarada dos criminosos, lidera as pesquisas rumo à vitória e vira o principal alvo daqueles que não querem vê-la triunfar.
Repleto de cenas e sequências de ação muito bem elaboradas e um discurso político e social mais complexo, deixando um pouco de lado, mas nem tanto, a insanidade de seus dois filmes antecessores, "12 Horas para Sobreviver - O Ano da Eleição" valoriza mais a trama e seus personagens que de certa forma lembram o atual momento de embate político nos EUA envolvendo a corrida presidencial. De fato, a franquia cresceu em todos os sentidos. Resta saber agora se este será o "último" capítulo da série de filmes ou não. É ver para crer. Mas algo me diz que enquanto tivermos criminosos de todas as categorias no mundo e lobos disfarçados de ovelhas, "o expurgo" estará garantido nos cinemas.
Nota: 4,0
O critério de notas é estabelecido da seguinte forma:
0,0 = péssimo
1,0 = ruim
2,0 = regular
3,0 = bom
4,0 = ótimo
5,0 = excelente
4,0 = ótimo
5,0 = excelente
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