Nota: 4,0
Steven Spielberg está de volta, depois de "Ponte dos Espiões" (2015) para, agora, um filme com tom suave e feliz. Para esta retomada ele dirige uma adaptação literária do escritor Roald Dahl, "O Bom Gigante Amigo".
A longa conta conta a história do rapto da pequena órfã, Sophie (Ruby Barnhill) por um gigante que a leva para um lugar mágico. Mesmo com o desagradável acontecimento, Sophie aos poucos cria um laço de amizade com o gigante que demonstra ser uma figura dócil e fraterna que é repudiado pelos poucos de sua espécie.
Roald Dahl já teve várias de suas obras adaptadas para o cinema. A que mais gosto é "Matilda" (1996), carregada de um humor inteligente e sarcástico que se adapta muito bem ao estilo inocente de Spielberg em "Bom Amigo Gigante.
Voltando ao filme, Sophie e o BAG (apelido colocado pela menina para o "Bom Amigo Gigante) estabelecem um laço muito próximo e bonito. Um universo que ambos compartilham da mesma sensação, a de total incompatibilidade e exclusão com todo o mundo.
O rapto de Sophie para uma terra fantástica remete e muito ao escapismo como "arma" daqueles que se sentem e são excluídos. É belo e retrata de forma leve, mas muito saborosa a jornada do herói.
O suprassumo que faltou ao filme foi um clímax ao qual somos instigados durante o longa e que vemos de forma um pouco sucinta, perante a expectativa que é criada. Spielberg nos entrega ao fim, uma adaptação competente, de ótimo tom e que nos faz sair do cinema com a sensação de sermos também um pouquinho "gigantes"... mas gigantes em humanidade e nobreza.
0,0 = péssimo
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A longa conta conta a história do rapto da pequena órfã, Sophie (Ruby Barnhill) por um gigante que a leva para um lugar mágico. Mesmo com o desagradável acontecimento, Sophie aos poucos cria um laço de amizade com o gigante que demonstra ser uma figura dócil e fraterna que é repudiado pelos poucos de sua espécie.
Roald Dahl já teve várias de suas obras adaptadas para o cinema. A que mais gosto é "Matilda" (1996), carregada de um humor inteligente e sarcástico que se adapta muito bem ao estilo inocente de Spielberg em "Bom Amigo Gigante.
Voltando ao filme, Sophie e o BAG (apelido colocado pela menina para o "Bom Amigo Gigante) estabelecem um laço muito próximo e bonito. Um universo que ambos compartilham da mesma sensação, a de total incompatibilidade e exclusão com todo o mundo.
O rapto de Sophie para uma terra fantástica remete e muito ao escapismo como "arma" daqueles que se sentem e são excluídos. É belo e retrata de forma leve, mas muito saborosa a jornada do herói.
O suprassumo que faltou ao filme foi um clímax ao qual somos instigados durante o longa e que vemos de forma um pouco sucinta, perante a expectativa que é criada. Spielberg nos entrega ao fim, uma adaptação competente, de ótimo tom e que nos faz sair do cinema com a sensação de sermos também um pouquinho "gigantes"... mas gigantes em humanidade e nobreza.
O critério de notas é estabelecido da seguinte forma:
0,0 = péssimo
1,0 = ruim
2,0 = regular
3,0 = bom
4,0 = ótimo
4,0 = ótimo
5,0 = excelente
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