Nota: 4,0
Eles voltaram... Kirk (Chris Pine) e Spock (Zachary Quinto) estão mais uma vez no comando da Enterprise em uma missão de exploração. Ao receberem um suposto chamado de socorro, são atraídos para uma emboscada, onde Krall (Idris Elba) e seu interesse maléfico em tomar posse de um objeto ataca a Enterprise, dividindo a tripulação da nave em duplas que precisarão lutar por sua sobrevivência.
Entre os diretores contemporâneos, J.J. Abrams é com certeza um dos meus preferidos, principalmente por tratar a franquia Star Trek com tanto carinho. Dessa vez ele retorna, mas como produtor e mantém o ritmo com muita competência.
É importante salientar a presença do diretor Justin Lin, que praticamente ressuscitou a franquia "Velozes e Furiosos" e incrementa o longa-metragem com cenas de ação muito bem elaboradas e envolventes.
O reinício da franquia, pelas mãos de Abrams, carrega um valor nostálgico, extremamente atual e que fez "Star Trek" retomar seu sucesso com êxito.
Em "Star Trek: Sem Fronteiras", o terceiro filme da franquia, temos personagens melhor explorados (com espaço até para os coadjuvantes) e uma boa dose de humor que não nos deixa entediados pelo simples fato de haver a necessidade do alívio cômico.
Sem sombra de dúvidas, esse é um filme também de despedida do personagem Checkov, vivido pelo ator, recentemente falecido, Anton Yelchin. "Star Trek: Sem Fronteiras" é uma referência de peso quanto ao aspecto diversidade, principalmente envolvendo seus personagens. Como uma forma de homenagem também, Sulu (John Cho) se revela gay, uma menção ao ator gay, George Takei, que viveu o mesmo personagem nos cinemas. Por fim, "Star Trek: Sem Fronteiras" não demonstra nenhum avanço significativo nesse novo longa, mas de forma geral, consegue manter a Enterprise em sua rota. O que nos transmite a sensação de uma "vida longa e próspera" para essa franquia tão querida.
0,0 = péssimo
Entre os diretores contemporâneos, J.J. Abrams é com certeza um dos meus preferidos, principalmente por tratar a franquia Star Trek com tanto carinho. Dessa vez ele retorna, mas como produtor e mantém o ritmo com muita competência.
É importante salientar a presença do diretor Justin Lin, que praticamente ressuscitou a franquia "Velozes e Furiosos" e incrementa o longa-metragem com cenas de ação muito bem elaboradas e envolventes.
O reinício da franquia, pelas mãos de Abrams, carrega um valor nostálgico, extremamente atual e que fez "Star Trek" retomar seu sucesso com êxito.
Em "Star Trek: Sem Fronteiras", o terceiro filme da franquia, temos personagens melhor explorados (com espaço até para os coadjuvantes) e uma boa dose de humor que não nos deixa entediados pelo simples fato de haver a necessidade do alívio cômico.
Sem sombra de dúvidas, esse é um filme também de despedida do personagem Checkov, vivido pelo ator, recentemente falecido, Anton Yelchin. "Star Trek: Sem Fronteiras" é uma referência de peso quanto ao aspecto diversidade, principalmente envolvendo seus personagens. Como uma forma de homenagem também, Sulu (John Cho) se revela gay, uma menção ao ator gay, George Takei, que viveu o mesmo personagem nos cinemas. Por fim, "Star Trek: Sem Fronteiras" não demonstra nenhum avanço significativo nesse novo longa, mas de forma geral, consegue manter a Enterprise em sua rota. O que nos transmite a sensação de uma "vida longa e próspera" para essa franquia tão querida.
O critério de notas é estabelecido da seguinte forma:
0,0 = péssimo
1,0 = ruim
2,0 = regular
3,0 = bom
4,0 = ótimo
4,0 = ótimo
5,0 = excelente
Para mim, os filmes por que são muito interessantes, podemos encontrar de diferentes gêneros. De forma interessante, o criador optou por inserir uma cena de abertura com personagens novos, o que acaba sendo um choque para o espectador. Desde que vi o elenco de Star Trek Sem Fronteiras imaginei que seria uma grande produção, já que tem a participação de atores muito reconhecidos, pessoalmente eu irei ver por causo do ator Idris Elba, um ator muito comprometido. Eu vi recentemente Idris Elba em The Dark Tower. É uma historia que vale a pena ver. Para uma tarde de lazer é uma boa opção. A direção de arte consegue criar cenas de ação visualmente lindas.
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